Seja Bem Vindo - Comunicar é uma Necessidade Humana

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Prova Brasil: Simulados estão disponíveis para aplicação nas escolas


Educadores que trabalham em 183,5 mil turmas do quinto e do nono ano do ensino fundamental público já podem aplicar a seus alunos os exames simulados da Prova Brasil. Os testes avaliam o desempenho dos estudantes em língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. Nos simulados, o Ministério da Educação oferece às escolas um conjunto de questões que podem identificar as habilidades desenvolvidas pelos alunos e ajudar os professores a organizar estratégias pedagógicas para trabalhar o que ainda não foi alcançado. A aplicação da Prova Brasil será em novembro.
Em 2011, cerca de 5,2 milhões de estudantes devem fazer a Prova Brasil, sendo 2,6 milhões matriculados no quinto ano e 2,5 milhões no nono ano. De acordo com a coordenadora do ensino fundamental da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Edna Martins Borges, a prova oficial será aplicada a todos os estudantes das redes públicas matriculados no quinto e no nono ano, em escolas urbanas e rurais com, no mínimo, 20 alunos na turma avaliada. Além dos testes dos simulados disponíveis para leitura e cópia (download) no portal do MEC, diretores de escolas e professores também encontram no portal a publicação – Prova Brasil, matriz de referência, tópicos e descritores. A publicação, segundo Edna Borges, será impressa e enviada às escolas até o final de junho. O MEC não vai imprimir os simulados.
Simulado – Alunos do quinto ano responderão 22 questões de língua portuguesa, dividas em dois blocos com duração de 25 minutos cada. Ao final, eles terão dez minutos para preencher a folha de respostas e entregá-la ao professor. O simulado de matemática contém 21 testes, também em duas provas com duração de 25 minutos cada e mais dez minutos para preencher a folha de respostas. Para os alunos do nono ano do ensino fundamental, são 26 testes de  língua portuguesa, divididos em dois blocos, e 26 testes de matemática, também em dois blocos. Em cada bloco os alunos têm 25 minutos para resolver as questões. Depois de responder, eles têm dez minutos em cada prova para preencher o cartão de respostas.
Número de testes, tempo para responder e tempo para transferir as respostas para o cartão são os mesmos do dia da aplicação oficial da Prova Brasil. O MEC também oferece aos professores os gabaritos dos simulados. Amostragem – Neste ano também serão aplicadas as provas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O Saeb é uma avaliação por amostragem de alunos do quinto e do nono ano do ensino fundamental e da terceira série do ensino médio, público e privado. O desempenho dos alunos na Prova Brasil e no Saeb compõe o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) por escola, por município e em nível nacional.
FONTE: Correio Braziliense, 23/05/2011 - Brasília DF

Sobram 76 mil vagas em curso do MEC para formação de professores

O Ministério da Educação (MEC) estuda prorrogar o prazo para que professores da rede pública possam se inscrever em cursos de formação continuada oferecidos pelo governo federal em parceria com instituições públicas de ensino superior. O prazo termina domingo (29), mas até ontem (26) apenas 11% das 86 mil vagas ofertadas tinham sido solicitadas. Lançado em 2009, o Plano Nacional de Formação de Professores tem como objetivo capacitar docentes que não têm a formação mínima exigida por lei – ou não fizeram o ensino superior ou cursaram graduação em áreas diferentes daquela que lecionam. Para os que já concluíram essa etapa, são ofertadas vagas em cursos de capacitação ou atualização – presenciais, semipresenciais ou a distância – em universidades públicas. Mas a demanda está aquém do que foi planejado pelo ministério.
“No caso da formação continuada, há um componente diferente porque o professor não sabe que curso fazer, a multiplicidade de cursos é muito grande e às vezes isso acaba sendo um entrave porque o professor não localiza o que gostaria de fazer”, acredita Helena de Freitas, assessora da Secretaria de Educação Básica do MEC. A inscrição do professor deve ser feita pelo diretor da escola com base em um levantamento de qual é a demanda por formação daquela equipe. A lista dos cursos disponíveis, com informações sobre a duração e o conteúdo de cada um deles, está disponível na Plataforma Freire. É lá que o diretor da escola fará a inscrição de seus profissionais que deverão, posteriormente, confirmar o interesse em participar do curso.
No Amazonas e Distrito Federal, menos de 1% das vagas disponibilizadas tinham sido solicitadas pelas escolas até quinta-feira. Pernambuco Rio de Janeiro e Roraima também apresentavam percentuais inferiores a 3%. Sobram oportunidades em todos os estados: a maior procura está em São Paulo, onde 45% das vagas foram solicitadas pelas escolas. Segundo Helena de Freitas, o ministério estuda se fará algumas mudanças na oferta. É preciso, em diálogo com os municípios, identificar se os cursos estão em sintonia com aquilo que a rede precisa e se os temas são de interesse do professor. As capacitações são variadas: há formação em áreas de conhecimento  específicas, como história e geografia, ou em temas mais amplos como direitos humanos e educação ambiental.
“Estamos avaliando o que leva o professor a não procurar a formação continuada, pode ser que muitos estados já trabalhem com ações semelhantes. São muitas variáveis que estão interferindo, não acho que haja desinteresse, mas pode ser que não haja motivação do professor em relação a esses cursos”, afirma. Outro fator que pode explicar a baixa procura é a carga horária do professor: o MEC incentiva que a Secretaria de Educação flexibilize os horários dos profissionais para que eles possam frequentar os cursos. “É importante consolidar o sistema de formação, mas dentro de uma carreira. Enquanto o professor não tiver um plano de carreira, ele não vai ver uma perspectiva de desenvolvimento ao fazer um curso como esse. Ele pensa se vai abrir mão ou não do fim de semana para fazer essa capacitação”, aponta Helena. Diretores e professores interessados nos cursos oferecidos devem acessar a Plataforma Freire para fazer a inscrição, que depois será validada pela Secretaria de Educação à qual estão vinculados
FONTE: Amanda Cieglinski da Agência Brasil. Portal UOL, 27/05/2011.

É possível fazer uma festa junina legal e ainda comprometida com a aprendizagem das crianças e dos adolescentes

Foto: barraca da pescaria
Descobrir a origem da festa junina pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa.
 
Pé de moleque, canjica, curau, pamonha, bolo de milho, quentão, bandeirinhas, fogueira, chapéu de palha, sanfona e arraiá. Sim, estamos falando de festa junina. Todo mês de junho é assim: tiramos do armário as camisas xadrez e os vestidos de chita, pintamos sardinhas nas meninas e bigodinhos nos meninos e vamos satisfeitos para a festa na escola, pensando em todos os quitutes deliciosos que nos aguardam.

Esquecemos o principal: o significado da festa. Você conhece as origens das festas juninas? Sabe por que comemos tantas iguarias de milho e de onde vêm as danças? E o colégio do seu filho, aproveita as festas juninas para preencher buracos na grade horária e engordar o caixa ou utiliza os festejos para ensinar alguma coisa para as crianças?

Embora seja uma tradição consagrada e rica da cultura popular, muitas escolas organizam festas de São João, Santo Antonio e São Pedro que pouco, ou nada, contribuem para a aprendizagem dos alunos. O Educar Para Crescer consultou alguns pedagogos e um antropólogo e elencou algumas dicas para garantir que a sua festa junina seja uma verdadeira aula.
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Procurar o sentido original da festa
Qual a origem da festa junina? Descobrir isso pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa. E é importante motivar os alunos a buscarem esta resposta. Saber que a tradição vem dos festejos de agradecimento aos santos pela colheita do meio do ano e que, por isso, a maioria dos quitutes é feita de milho, por exemplo, pode despertar neles o interesse pela história. "É necessário recuperar o porquê da tradição da quadrilha, das comidas, da fogueira, para que a festa junina não vire uma mera caricatura do mundo da roça", diz o antropólogo Jadir de Morais Pessoa, professor titular da Universidade Federal de Goiás, especialista em folclore.
2. Descaricaturizar o homem do campo
Homem do campo não é Jeca Tatu. É importante apresentar o campo de uma nova maneira. Tirar o olhar de deboche sobre o caipira, manifesto muitas vezes pelas roupas exageradas ou por posturas imbecilizadas. "Trazer uma pessoa da roça para contar dos saberes, descaricaturizar o homem rural. Festejá-lo como sujeito portador de saberes", indica o antropólogo Jadir de Moraes.
3. Resgatar as manifestações culturais
Um dos elementos mais importantes das festas juninas são as danças e as músicas populares. Muitas escolas contratam profissionais especializados em cultura popular para valorizar e aprofundar esse universo e desenvolver com os alunos as danças e as canções típicas. Elas não se limitam a contratar sanfoneiros e conjuntos para meras apresentações, fazem mais: colocam os alunos para dançar e até para criar as músicas. "No colégio Vera Cruz, trabalhamos há 10 anos danças típicas de todo o Brasil. As crianças de 5 anos apresentam a "Congada", dança de Minas Gerais; as de 6 anos dançam o "Bumba meu Boi", do Maranhão; e as de 7 anos fazem a tradicional quadrilha", conta Elizabeth Menezes, professora de educação corporal do colégio Vera Cruz. A festa junina pode ser ótima oportunidade também para apresentar novos instrumentos musicais para as crianças. No Vera Cruz, a professora traz instrumentos folclóricos como a caixa do Divino Espírito Santo, a matraca, os gungas e os chocalhos. "O mais lindo é ver o quanto as crianças aprendem. Esse ano um aluno criou uma música que nós vamos utilizar na dança: "Um triângulo, dois quadrados, céu e terra, sol e chuva formam o planeta terra de todo mundo", emociona-se a professora, cantando a canção do aluno Theo Vendramini Sampaio, de 5 anos.
4. Envolver os estudantes no assunto
Como motivar os estudantes e trazê-los para o projeto? A escola Viva, de São Paulo, utilizou, neste ano, um recurso muito simples: fixou painéis por toda a escola. Os cartazes, confeccionados pelos próprios alunos, traziam curiosidades e atraiam a atenção para o evento. "Foi uma maneira de despertar a atenção nos mais novos. Os painéis traziam informações do tipo: você sabe por que tem fogueira na festa junina? Além disso, traziam fotos dos professores em festas juninas, quando crianças. A brincadeira era adivinhar quem era o professor", disse Marta Campos, coordenadora geral do Ensino Fundamental I da Escola Viva.
5. Trazer os alunos para a preparação da festa
As festas juninas escolares devem ser feitas por e para os alunos. O objetivo é estimular o senso de autonomia e de cooperação, reforçando a importância do trabalho comunitário na escola. Para isso, é importante envolver os estudantes em todo o processo, desde a confecção dos estandartes e bandeirinhas à organização das brincadeiras. "Todos os alunos estão envolvidos na organização da festa. Mas alguns têm responsabilidades maiores. Eles coordenam os preparativos, fazem reuniões com a diretoria, apresentam relatórios e tem autonomia para decidir", afirma Wanilda Tieppo, assistente de direção da escola da Vila.
6. Associar o conteúdo escolar à festa junina
A preparação da festa pode e deve estar atrelada ao conteúdo aplicado em sala de aula. Na escola Oswald de Andrade, por exemplo, cada classe é responsável por uma barraca e cada barraca apresenta transversalmente o projeto trabalhado em classe. "A turma que está estudando os alimentos, por exemplo, preparou uma barraca relacionada ao assunto", destaca Roberta Ferrari Rodovalho, coordenadora assistente do Colégio Oswald de Andrade, de São Paulo.
7. Valorizar o brincar
Uma das tradições da festa junina são as brincadeiras: pescaria, boca do palhaço, jogo da argola, corrida de sacos, pau de sebo, entre outros. Os jogos juninos são a grande diversão da garotada e podem ser uma boa maneira de transmitir valores de cidadania para os alunos. Dois bons exemplos de valorização do lúdico acontecem nas escolas Vera Cruz e Oswald. Na primeira, as próprias crianças são responsáveis pela confecção das prendas. "Elas fazem colares, cadernos, trabalhos em argila e todo tipo de brinquedos. Vale tudo, o importante é a participação", diz Elizabeth Menezes. Já no Oswald, não há brindes para os vencedores. "O objetivo é estimular a brincadeira pela brincadeira", conta Roberta Ferrari Rodovalho, coordenadora assistente do colégio Oswald de Andrade, de São Paulo.
8. Estimular a participação da família
A participação dos pais e familiares é importante para as festas juninas em vários aspectos. Para começar, quando comparecem os pais estimulam a criança e reforçam a auto-estima. Mas eles também podem contribuir na organização. No Colégio Oswald de Andrade, por exemplo, os pais conjuntamente com os filhos são convidados a preparar e a trazer os comes e bebes. "A participação dos pais é muito importante para nós. Cabe a eles trazer as comidas, que ficam todas dispostas em uma mesa. O lanche é comunitário, não tem custo, é só chegar e pegar", diz Roberta Ferrari Rodovalho, assistente de direção do Colégio Oswald.
9. Não fazer a festa no horário das aulas
É muito importante não atrapalhar a rotina e a programação escolar por causa da festa. A começar pela escolha da hora e da data do evento. Não pode ser no horário letivo. O melhor é fazer aos sábados, domingos ou depois das aulas. "Nunca fazemos nossas festas em período letivo, temos um programa a seguir e não descumprimos. As festas juninas acontecem sexta-feira à tarde, único dia da semana que não funcionamos em período integral", explica José Carlos Alves, diretor do Colégio de Aplicação do Pernambuco, escola pública com a segunda melhor média no Enem e 14ª colocada no ranking nacional.
10. Não usar a festa para arrecadar dinheiro
A festa junina não pode ser apenas um pretexto para se arrecadar dinheiro para melhorias na escola. Precisa se auto-sustentar, é claro, mas não precisa gerar lucro. Algumas escolas, como a escola da Vila, em São Paulo, preferem utilizar a festança para juntar recursos para instituições de caridade. "Não cobramos entrada. Pedimos para que as pessoas tragam doações, que repassamos à ONGs que ajudam pessoas carentes. Em 2008 e em 2009, estamos arrecadando utensíli
 
FONTE: Matéria publicada no site Aprende Brasil

Teste de Geografia sobre conflitos internacionais

O texto se refere a um conflito da arena geopolítica internacional na atualidade que é apontado como uma das tendências para o presente século segundo alguns analistas.
Como está seus conhecimentos em Geopolitica e conflitos internacionais? Gostaria de participar de um teste avaliativo elaborado pelo Guia do Estudante da Editora Abril?

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Educação e internet no Brasil


Foi-se a época que, para ganhar notoriedade no Brasil, era preciso ser artista ou uma pessoa pública, de preferência do eixo Rio-São Paulo-Minas. A aldeia global, prometida pela globalização e executada cada vez mais com sucesso pela internet, vem disseminando a sociedade de informação como um caminho sem volta, no qual qualquer pessoa pode se comunicar com outra e disseminar suas ideias pelo mundo em questão de minutos ou segundos.
Uma nordestina, do Rio Grande do Norte, veio agora a agitar a internet e ganhar o Brasil. O “fenômeno Amanda Gurgel” levanta duas questões muito importantes: a força que a internet tem hoje em lançar líderes e em formar opinião e também a do mérito de expor, numa linguagem direta, os problemas que a educação enfrenta no país. A internet é um meio de comunicação fundamental na atualidade. É, podemos dizer, o meio de comunicação da moda, de onde outros meios de comunicação extraem pautas para seus veículos. Hoje, facilmente, durante uma tarde de domingo, você vê na TV um vídeo, com ou sem conteúdo, extraído do YouTube. Geralmente vídeos que já contabilizam vários milhões de acessos no mundo todo.
Amanda Gurgel se encaixa no perfil de fenômeno-opinião da internet. A professora potiguar fez seu comentário de 8 minutos sobre a educação no Rio Grande do Norte e no Brasil, em geral. Virou heroína. Os comentários no YouTube são aos montes em defesa da tese incisiva da mestra. Ela exibiu seu contracheque de R$ 930 e falou que não tinha vergonha de seu salário, quem deveria ter eram os deputados. Disse que as escolas viraram depósitos de alunos. Frisou ainda que a educação nunca foi prioridade de nenhum governo. Cabra corajosa, da peste mesmo! Curiosamente, nossos olhos brilham com manifestações desse tipo, que deveriam ser corriqueiras e incentivadas, em uma sociedade democrática. O brasileiro conquistou a duras penas o direito de votar, de ser votado, de manifestar sua opinião livremente, mas abdica desse direito, muitas vezes em nome de interesses diversos, de desleixo ou acomodação mesmo. O povo simplesmente aceita.
Felizmente a internet vem despertando, com essas manifestações difundidas, um pouco da cidadania. A nossa professora Amanda ensinou aos deputados e ao Brasil que educação deve  ser prioridade. Uma ótima lição. Mas será praticada? Ou virá um discurso pró-educação evasivo que vai ser substituído quando a mídia repercutir algum outro problema enfrentado pela sociedade? Sim, porque seria inocência de nossa parte não perceber que a política no Brasil age por fruto de fatos de repercussão: tal qual o caso de Realengo e a reabertura das “entregas espontâneas” de armas de fogo por parte de populares e tentativa de emplacar um plebiscito sobre venda de armas sete anos depois de um referendo sobre o mesmo assunto.
Espero que o discurso de Amanda Rangel não seja em vão. Todos esperam que a educação, assim como qualquer outro tema de importância nacional, seja tratada como projeto de Estado e não como fruto de momento. Queremos muito mais que professores e alunos na escola, queremos uma escola em que professores e alunos não estejam lá por mera obrigação, e sim por satisfação em desbravar o conhecimento científico proporcionado por condições dignas de ensino e aprendizado, em um ambiente seguro e saudável. Assim, cumprido esse patamar, a internet e sua repercussão terá prestado um serviço irrefutável à educação no Brasil.
FONTE: Jornal Estado de Minas, 25/05/2011 - Belo Horizonte MG. Matéria escrita por José Eustáquio Lopes de Faria Júnior.
Para acessar o vídeo no You Tubi clique aqui



quinta-feira, 19 de maio de 2011

Comunicado aos alunos do 3º D - Turno da tarde - CEREPJAM

Informo que as atividades para realização do trabalho avaliativo da disciplina de Filosofia já estar disponível nesse blog ou na sala de multiméios do CEREPJAM, para acessar clique aqui.

Bom trabalho.

Luziano Batista Pereira
Educador icoense

Marcadores

Postagens Mais Visualizadas

Arquivo do blog