Seja Bem Vindo - Comunicar é uma Necessidade Humana

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Manifestantes interditam rodovia em Icó e instalam dezenas de cruzes sobre o asfalto

Cruzes no asfalto para lembrar mortes no trânsito. foto: Honório Barbosa


Cerca de 500 moradores da cidade de Icó, na região Centro-Sul do Ceará, realizaram no fim da tarde desta sexta-feira (27) manifestação contra o elevado número de acidentes que vêm ocorrendo na CE 282. Para simbolizar as mortes na estrada, foram depositadas sobre o asfalto dezenas de cruzes. A via ficou interdita entre às 17 horas e às 18 horas.
O ato público teve por objetivo chamar a atenção das autoridades estaduais para a necessidade de ampliação da rodovia que é estreita, não tem acostamento e apresenta tráfego elevado de veículos.
A manifestação foi organizada pela sociedade civil de Icó e representantes de associações comunitárias, igreja, sindicatos, entidades de classe e instituições públicas participaram do protesto.
Os manifestantes conduziram cruzes de madeira, cartazes e faixas no ato público que teve como tema central ‘Pela valorização da vida em Icó’. Eles vão encaminhar ao Departamento Estadual de Rodovias (DER) documento solicitando o alargamento da rodovia, construção de ciclovia, redutores eletrônicos de velocidade e melhoria na sinalização.
De acordo com a organização do protesto, de janeiro a setembro deste ano, foram registrados 421 acidentes no trecho de cerca de seis quilômetros de extensão entre a Ponte Piquet Carneiro, sobre o Rio Salgado, e a localidade de Gama, no Perímetro Irrigado Icó – Lima Campos. Desse total, foram registrados quatro óbitos.
Manifestações cobraram do governo alargamento e instalação de ciclovia na rodovia CE 282 em Icó. Foto de Honório Barbosa“Esse trecho transformou-se na estrada da morte”, disse a contadora, Eliane Soares dos Santos, uma das organizadoras da manifestação. “O governo precisa atender as nossas reivindicações com urgência ou vai esperar mais mortes ocorrerem?”, indagou.
No próximo dia 11 de outubro, haverá nova manifestação na rodovia CE 282 entre Icó e Lima Campos.

Fonte: Blog do Honório Barbosa – Diário do Nordeste.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Google cria ferramenta que explora Constituições de vários países


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Agora ficou mais fácil conhecer as regras que regem cada país, graças a um projeto do Google. A empresa está por trás de uma página chamada "Constitute". Em parceria com a Comparative Constitutions Project, o site se dedica a comparar 160 documentos de diversos países.

A página examina 350 temas constitucionais divididos em tópicos, como deveres do cidadão e o papel do poder executivo. Com isso, fica fácil comparar estrutura de governo e até mesmo comparar culturas pelo serviço.

Como aponta um dos cofundadores, "se você quiser ver o que as contituições africanas dizem sobre o direitos femininos após 1945, é possível fazer isso em apenas alguns cliques". Todas os documentos estão em inglês.

De acordo com o Google, a meta do serviço é oferecer uma ferramenta melhor para a escrita de uma constituição. Este público tão específico, embora seja restrito, é bastante importante, visto que, como nota o Verge, Zimbábue, Somalia e Síria recentemente precisaram rever suas constituições.

A intenção é que o Constitute possa influenciar uma nova geração de documentos e dar aos cidadãos um maior senso de posse sobre a constituição, o que pode ser importante em um futuro próximo.

  

Fonte: Olhar Digital - acessado em 23/09/2013.

Certificado do Curso Direitos Humanos e Geração da Paz


certificado de extensão do curso Direitos Humanos e Geração da Paz, estará disponível com o coordenador/representante da Fundação Demócrito Rocha (FDR) no seu município a partir da primeira semana de outubro de 2013.

A 1ª via do certificado é gratuita.

Para retirar o certificado, é necessário apresentar o documento de identificação do cursista (RG ou cópia).

Confira no site do curso, no link “Coordenadores Municipais”, o nome do coordenador de sua cidade, endereço e telefone http://fdr.com.br/direitoshumanosegeracaodapaz/

Agradecemos a sua participação no curso Direitos Humanos e Geração da Paz, realizado pela Fundação Demócrito Rocha/Universidade Aberta do Nordeste. 

Siga-nos pelo twitter: @fdemocritorocha

Visite nossa fanpage no facebook: www.facebook.com.br/fundacaodemocritorocha

Nosso site: www.fdr.com.br


Att: A Coordenação.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Capitulo 15 - Movimentos Sociais

Prezados alunos.

Vamos iniciar o estudo do capitulo 15 - Direitos, cidadania e movimentos sociais.

Clique aqui e junto com seu professor inicie uma nova jornada na sua aprendizagem.

Bom trabalho a todos.

Att: Luziano B. Pereira
Prof. Diretor de Turma.  

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Vídeo revela transformações territoriais na Europa desde o século XI

Você sabia que, em um passado distante, a Lituânia já foi o maior país da Europa? Pois é, isso aconteceu por que, durante os séculos XIV e XV, os territórios que hoje compreendem a Bielorrússia, a Ucrânia, algumas partes da Polônia e da própria Rússia faziam parte do domínio do Grão-Ducado da Lituânia. Atualmente, o país ocupa pouco mais de 65 mil quilômetros quadrados (para você ter uma noção, o estado de São Paulo tem 248 mil quilômetros quadrados).

Por lá, aconteceu de tudo: invasões dos poloneses, dos alemães nazistas e dos soviéticos. Mas os lituanos não foram os únicos europeus a sofrer inúmeras modificações territoriais ao longo de sua história. Muito pelo contrário.

Um vídeo/mapa divulgado pelo site LiveLeak mostra todas as transformações ocorridas nos territórios da Europa desde o ano 1140 até 2012, passando pelas invasões napoleônicas (por volta do ano de 1812, retratado no 2min e 33seg do vídeo) e, claro, a Segunda Guerra Mundial (que tem início em 1939, a partir de 3min e 4seg do vídeo).

(Se o vídeo não rodar, clique aqui para assistir)
Fonte: LiveLeak

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Capitulo 15 - Sociologia - Movimentos Sociais

Prezados alunos, para ter acesso ao conteudo do capitulo 15 - movimentos sociais, basta clicar no link abaixo:

Clique aqui.

EEEP Deputado José Walfrido Monteiro
Icó-CE, 11/09/2013

Luziano Batista Pereira
Professor.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

10 grandes ditadores que ainda estão vivos


Hitler, Mussolini e Franco: infelizmente nem todos os ditadores são parte somente da história. Mesmo após a Primavera Árabe, que em 2011 balançou regimes ditatoriais em todo o mundo, muitos ditadores permanecem no poder. Outros já não mandam mais, mas passaram o poder para familiares, dando continuidade aos regimes totalitários. Saiba mais sobre eles nessa galeria da SUPER.
Para ter acesso a galeria clique aqui.









Foto: Wikimedia Commos

terça-feira, 3 de setembro de 2013

7 fatos sobre a percepção da corrupção no mundo

Schurz_Corruption
Formação de cartel, desvio de dinheiro público, fraude. A corrupção está nas manchetes, mas não fica só por lá. Em muitos países, ela afeta as pessoas do nascimento até a morte e impede o acesso a diversos serviços básicos. A edição de 2013 do Global Corruption Barometer (Barômetro Global de Corrupção, em português) examina como a corrupção é percebida na vida das pessoas ao redor do mundo. Baseado em uma pesquisa com mais de 114 mil entrevistados de 107 países, o relatório indica que a corrupção está mais perto do que poderia se imaginar. Conheça 7 fatos sobre a percepção da corrupção no mundo:
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1. A corrupção é generalizada.
O termo não é exclusividade dos engravatados de Brasília e demais capitais administrativas do mundo. Segundo a pesquisa, 27% das pessoas ouvidas relataram ter pagado algum tipo de suborno em interações com instituições e serviços públicos nos últimos 12 meses. Ou seja, mais de 1 em cada 4 pessoas nos países pesquisados tiveram contato direto com a corrupção. Este número não é ruim apenas por mostrar que muito dinheiro ilícito rola por aí – a corrupção tem impacto negativo na própria prestação e gestão de serviços.
“A corrupção cria um ambiente no qual os cidadãos recorrem a meios desleais para ter acesso (ou acesso mais rápido) aos serviços e em que as pessoas responsáveis ​​por estes serviços buscam novas oportunidades para explorar a sua posição para ganhar mais dinheiro. (…) As pessoas não só pagam os custos da corrupção diretamente, mas sua qualidade de vida também é afetada por formas menos visíveis de corrupção. Quando grupos poderosos compram influência sobre as decisões do governo ou quando recursos públicos são desviados para os cofres da elite política, as pessoas comuns sofrem”, aponta o relatório.

2. Instituições públicas encarregadas de proteger a população estão no topo do ranking de suborno.
Entre os oito serviços avaliados, a polícia e o judiciário são vistos como os dois serviços mais afetados por casos de suborno e abusos. Entrevistados de 95 países responderam se, nos últimos 12 meses, haviam pagado algum tipo de suborno. E casos não faltam: cerca de 31% das pessoas que entraram em contato com a polícia reportaram casos de propina; no judiciário, o número chega a 24%.

3. Os governos não fazem o suficiente.
Por aqui, o Senado aprovou em junho a lei que torna a corrupção um crime hediondo. Foi um passo importante, mas Natan Donadon (deputado, preso há dois meses por formação de quadrilha e peculato, que não teve seu mandato cassado depois de voto secreto na Câmara) está aí para provar que há um caminho longo a se percorrer para diminuir a corrupção no país.
A percepção no mundo é que os governos não estão fazendo o suficiente: 54% acreditam que eles são ineficazes no combate à corrupção. Além disso, 53% dos entrevistados pensam que a corrupção aumentou ou aumentou muito ao longo dos últimos dois anos. Dos demais, 29% das pessoas pensam que não houve alteração e apenas 18% pensam que diminuiu.

4. Partidos são vistos como os mais corruptos.
No mundo todo, os partidos políticos, pilares do sistema democrático, são percebidos como as instituições mais corruptas. Em uma escala de 1 a 5 (em ordem crescente de corrupção), os partidos marcaram 3,8 pontos entre os entrevistados.

5. Conexões pessoais são vistas como promotoras da corrupção na administração pública.
Não precisa ser fã de House of Cards para acreditar que no setor público a troca de favores é a moeda mais poderosa. A corrupção não está apenas no desvio de verbas: 2 de cada 3 pessoas, ou64% dos entrevistados, acreditam que contatos e relacionamentos pessoais ajudam a mover o setor público em seu país. Em países como Itália, Líbano, Malawi, Marrocos, Nepal, Paraguai, Rússia, Ucrânia e Vanuatu este número chega a 90%. O que significa que…

6. Grupos poderosos estão no comando.
A percepção geral no mundo é clara: 54% das pessoas consultadas disseram acreditar que o governo ou é grande parte ou inteiramente executado por algumas grandes entidades que atuam em prol de seus próprios interesses. O governo inspira pouca confiança em países como Chipre, Grécia, Líbano, Rússia, Tanzânia e Ucrânia – por lá, mais de 80% das pessoas acreditam que quem dita as regras e ações dos governos são grupos que tem pouco (ou nenhum) interesse no benefício e bem estar dos cidadãos.

7. A população quer se envolver.
O povo não se vê como vítima indefesa: 67% das pessoas ouvidas acreditam que a população pode fazer a diferença na luta contra a corrupção. E parece que o discurso está alinhado à prática: duas em cada três pessoas que acreditam que podem fazer a diferença nunca pagaram propina.
Fonte: Revista Superinteressante - acessado em 03/05/2013

Refugiados sírios superam 2 milhões; ONU vê risco de ¨geração perdida¨

Refugiados sírios (Foto AP)
Refugiados sírios: ONU alerta para risco de que crise gere 'geração perdida'.
A Acnur, agência de refugiados da ONU, advertiu nesta terça-feira que o número de sírios que se viram forçados a deixar o país durante a guerra civil superou os 2 milhões, enquanto 4,25 milhões tiveram que deixar seus lares para viver em outras partes da própria Síria.
Com isso, a Acnur acredita a Síria é atualmente o país com o maior número de pessoas que tiveram que deixar suas casas em todo o mundo.
"Demorou dois anos para que tivéssemos o primeiro milhão de refugiados, mas apenas seis meses para que chegássemos no segundo milhão", disse à BBC o Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, Antonio Guterres.De acordo com um comunicado da instituição, a Síria estaria sofrendo "uma hemorragia de mulheres, crianças e homens" por suas fronteiras, com muitas pessoas sendo obrigadas a deixar o país com pouco mais que a roupa do corpo.

Segundo Guterres, o número de refugiados sírios poderia chegar a 3 milhões até o final do ano.
De acordo com a ONU, esta seria a pior crise de refugiados desde o genocídio de 1994 em Ruanda e poderia criar uma “geração perdida”, mal-preparada para reconstruir a Síria.
Cerca de 97% dos refugiados sírios estão hoje em países vizinhos – o que, segundo a Acnur, pode sobrecarregar sua “infraestrutura, economia e sociedade”.
Só no Líbano, principal destino desses emigrantes, hoje haveria pelo menos um refugiado sírio para cada seis libaneses.
Jordânia e Turquia viriam em segundo e terceiro lugar no ranking dos países que mais têm recebido refugiados sírios. E o Iraque estaria na quarta posição, tendo recebido 170 mil pessoas.
Uma das maiores ondas de refugiados teria ocorrido em meados de agosto, quando milhares de sírios do nordeste do país cruzaram a fronteira com o Curdistão iraquiano.

Apoio internacional

Em um comunicado sobre o problema, a agência da ONU pediu mais “apoio internacional” para lidar com a questão.
Segundo a Acnur, os organismos internacionais e agências humanitárias que hoje estariam lidando com a crise dos refugiados teriam apenas 47% dos recursos necessários para atender a suas "necessidades básicas".
Acredita-se que mais de 100 mil pessoas tenham morrido desde o início do levante contra Assad.
A ação de intervenção que os Estados Unidos e a França defendem seria uma resposta ao que eles dizem ter sido um ataque com armas químicas realizado nos arredores de Damasco, em 21 de agosto.
Segundo Washington, 1429 pessoas teriam morrido na ação, incluindo 426 crianças.

Crianças

O órgão estima que cerca de 5 mil pessoas por dia estão deixando a Síria, um país de cerca de 23 milhões de habitantes.
"
Demorou dois anos para que tivéssemos o primeiro milhão de refugiados, mas apenas seis meses para que chegássemos no segundo milhão."
Antonio Guterres, alto comissário das Nações Unidas para refugiados
Cerca de metade dos sírios obrigados a deixar seu país seriam crianças – 75% das quais teriam menos de 11 anos.
Apenas 118 mil crianças refugiadas estariam recebendo algum tipo de educação e um quinto teriam aconselhamento psicológico, segundo a ONU.
Cerca de 97% dos refugiados sírios estão hoje em países vizinhos – o que, segundo a Acnur, pode sobrecarregar suas “infraestrutura, economia e sociedade”.
Só no Líbano, principal destino desses emigrantes, hoje haveria pelo menos um refugiado sírio para cada seis libaneses. Até o fim de agosto, a agência contabilizou 716 mil desses refugiados no país.
Jordânia e Turquia estão em segundo e terceiro lugar no ranking dos países que mais têm recebido refugiados sírios. E o Iraque estaria na quarta posição, tendo recebido 170 mil pessoas.
Uma das maiores ondas de refugiados teria ocorrido em meados de agosto, quando milhares de sírios do nordeste do país cruzaram a fronteira com o Curdistão iraquiano (norte do Iraque).
No seu comunicado, a agência da ONU pediu mais “apoio internacional” para lidar com a questão.
Segundo a Acnur, os organismos internacionais e agências humanitárias que hoje estariam lidando com a crise dos refugiados teriam apenas 47% dos recursos necessários para atender a suas "necessidades básicas".
Acredita-se que mais de 100 mil pessoas tenham morrido na Síria desde o início do levante contra Assad, em 2011.

Ofensiva

O alerta da Acnur é feito em um momento em que os governos da França e dos Estados Unidos pressionam por uma intervenção militar na Síria, alegando que forças do regime de Bashar Al-Assad teriam usado armas químicas contra a população nos arredores de Damasco em 21 de agosto.
Refugiados no Líbano (Foto BBC)
No Líbano, país que mais recebe refugiados sírios, várias famílias são forçadas a dividir um quarto
Segundo Washington, 1.429 pessoas teriam morrido na ação, incluindo 426 crianças.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, o secretário de Estado, John Kerry, e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, general Martin Dempsey, devem comparecer diante do Comitê de Relações Exteriores do Senado em uma tentativa de conseguir respaldo para a intervenção.
O Congresso americano tem prevista uma votação sobre o tema na semana que vem, assim que voltar do atual recesso, em 9 de setembro.
Na segunda-feira, um funcionário de alto escalão do Departamento de Estado disse a políticos democratas que um voto contra a ação militar seria o "momento Munique " dos EUA – uma referência ao Acordo de Munique de 1938, em que o governo britânico e o francês tentaram o apaziguamento com a Alemanha nazista antes da Segunda Guerra Mundial.
A administração Obama quer obter autorização do Congresso para a ação, que segundo a Casa Branca teria como objetivo prevenir "o potencial para uso futuro de armas químicas ou outras armas de destruição em massa".
Analistas esperam que os planos de intervenção sejam limitados, mas na opinião de Jack Keane, militar aposentado e ex-vice-chefe do Estado Maior das forças armadas dos EUA, esse pode não ser o caso.
Obama já parece ter conquistado o apoio de dois críticos de sua política externa: os senadores republicanos John McCain e Lindsey Graham.
Na segunda-feira, McCain disse a jornalistas que um voto do Congresso contra o ataque teria consequências "catastróficas " para a credibilidade dos Estados Unidos no exterior.

No mesmo dia, o primeiro-ministro da França, Jean-Marc Ayrault, apresentou um relatório ao Parlamento do país defendendo que o ataque de 21 de Agosto só pode ter sido realizado pelo governo sírio e que envolveu "o uso em massa de agentes químicos".
Fonte: Site da BBC - acessado em 03/09/2013.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Aulas de Sociologia - 2º ano


Olá pessoal, iremos trabalhar até o final do ano letivo de 2013 para as turmas do 2º ano, o conteúdo curricular de Sociologia denominado: CIDADANIA, DEMOCRACIA E MOVIMENTOS SOCIAIS, para  aula de hoje segue o link do slide, boa leitura.
Lembre, nada substitui a leitura do seu livro didático, portanto o que apresentamos aqui é um breve resumo.

Slide do capitulo 14 - clique aqui.

Att: Luziano Batista Pereira
Professor.


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